A Polícia Federal concluiu que Bolsonaro cometeu crime ao divulgar informações sigilosas de uma investigação sobre um ataque hacker ao TSE.
Bolsonaro mostrou documentos em uma live no ano passado. Apesar de ter cometido crime, a PF diz que como o presidente tem foro privilegiado, a investigação foi encerrada.
A delegada Denisse Ribeiro enviou ao ministro Alexandre de Moraes a conclusão do inquérito.
Para a delegada, Bolsonaro cometeu crime de violação de sigilo, uma vez que a todo servidor público é determinado que guarde segredo de informações confidenciais.
Sobre a ausência de Bolsonaro no depoimento sobre o caso, ela alega que não fez diferença nenhuma.
A delegada do caso é a mesma que prendeu o ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, por ameaças aos ministros do STF.
Agora a investigação que concluiu que o presidente cometeu mais um crime deve ir para a gaveta do PGR.
Augusto Aras deve estar fazendo coleção. Na última vez que contaram, já eram 25 denúncias contra o Bolsonaro na gaveta do procurador-geral.