Tragédias como a chuvarada que destruiu Petrópolis, no Rio de Janeiro, as recentes catástrofes climáticas em Minas e na Bahia, e a seca no Sul têm algo em comum na opinião da maioria dos cientistas: esses eventos climáticos extremos são resultado da aceleração do aquecimento global pela ação do homem.
E eles alertam que tragédias como essas serão cada vez mais frequentes. Por isso, nas conferências do clima se fala muito em adaptação. São as medidas que deveríamos tomar agora para minimizar os impactos desse novo normal do clima.
Mas se todo mundo sabe que essas tragédias vão acontecer com mais frequência, por que não estamos preparados?
O negacionismo climático atrapalhou tudo. Embora pesquisas mostrem que a maioria da população não concorda com o negacionismo das mudanças climáticas, quem deveria tomar as decisões são os políticos.
As medidas de adaptação, que os governos deveriam tomar com urgência há anos, foram esquecidas à medida em que negacionistas de tudo chegaram ao poder.
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