Já se passaram mais de 3 anos de um governo de extrema-direita, para dizer o mínimo, e mesmo assim Bolsonaro ainda não é chamado de extrema-direita pela grande mídia brasileira.
Mesmo visitando o líder extremista Viktor Orban na Hungria, citando o lema do fascismo italiano e reforçando seus laços com o extremista, isso tudo ainda não é suficiente para jornais e televisões mudarem seus manuais internos que proíbem que Bolsonaro seja chamado de extrema-direita.
Três anos depois de sucessivas provas de que o bolsonarismo é a extrema-direita e às vésperas de mais uma eleição, parece que, novamente, teremos uma omissão dos grandes veículos em chamar as coisas pelo nome.
Bolsonaro se encontrou com o líder extremista húngaro, Viktor Orbán. Bolsonaro chamou o líder homofóbico de irmão e usou um lema fascista para afirmar os supostos valores que eles representariam: “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. A expressão tem origem no fascismo italiano da década de 20 e foi replicado pelos integralistas no Brasil no mesmo período.